MESMO COM CONGRESSO HOSTIL AO POVÃO, BRASIL AVANÇA EM EMPREGO E RENDA
Mesmo com obstáculos políticos impostos pelo Congresso Nacional, que se mostra hostil ao povo trabalhador e aos menos favorecidos, o Brasil avança com emprego e renda em alta. Apesar dos parlamentares defensores dos bilionários e ricos, o país alcançou marcos históricos no mercado de trabalho durante o trimestre encerrado em maio de 2025, com indicadores que revelam não apenas uma redução significativa na taxa de desemprego, mas também um aumento sem precedentes na massa salarial. O fato é que, sob a liderança do presidente Lula 3, políticas econômicas voltadas para o estímulo ao emprego formal e à redução da informalidade têm mostrado resultados expressivos, conforme destacado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE.
1. Taxa de desocupação e ocupação cai ao menor patamar em 13 Anos
Apesar do Congresso hostil aos brasileiros trabalhador e aos menos favorecidos, durante o trimestre, a taxa de desocupação atingiu seu menor patamar em 13 anos, registrando 6,2%. Esse índice representa cerca de 6,8 milhões de pessoas desocupadas, uma redução de 8,6% em relação ao trimestre anterior. Da mesma forma, o nível de ocupação alcançou 58,5%, com um crescimento significativo de 1,2% em relação ao trimestre anterior e 2,5% na comparação anual.
Esse resultado demonstra não apenas recuperação econômica, mas também resiliência frente à instabilidade política promovida por setores conservadores do Congresso, que frequentemente travam pautas de estímulo ao emprego.
Tabela 1 – Número de Empregados com Carteira Assinada (2020–2025)
Ano | Empregados com carteira (milhões) | Variação Anual (%) |
---|---|---|
2020 | 32,7 | – |
2021 | 34,2 | +4,6% |
2022 | 35,9 | +5,0% |
2023 | 37,2 | +3,6% |
2025 | 39,8 | +7,0% |
Além disso, o nível de ocupação chegou a 58,5%, reforçando a capilaridade da geração de empregos formais em todas as regiões do país.

- Verifique a voltagem antes de comprar o produto para certificar-se de que corresponde à da sua região
- Com 1250w de potência, garantindo uma limpeza ainda mais eficiente
- Possui rodinhas, que facilitam a locomoção durante a limpeza
2. Massa salarial e rendimento médio
Por outro lado, a massa de rendimentos alcançou R$ 354,6 bilhões, um aumento de 5,8% em relação ao ano anterior. O rendimento médio mensal real habitual foi de R$ 3.457, representando um crescimento de 3,1% em comparação ao mesmo período de 2024.

3. Informalidade e desalento
Sob o mesmo ponto de vista dos avanços, a informalidade caiu para 37,8%, com uma redução significativa no número de trabalhadores sem carteira assinada. O número de desalentados também diminuiu para 2,89 milhões, o menor patamar desde 2016, refletindo a melhoria das condições do mercado de trabalho.
Mapa 1: Distribuição regional da informalidade no Brasil

4. Setores que puxaram o avanço
Diversos setores apresentaram crescimento no número de ocupados, destacando-se a Indústria geral (+3,9%), Comércio e reparação de veículos (+3,4%), Transporte, armazenagem e correio (+7,0%) e Atividades financeiras e profissionais (+3,7%).
Tabela 2: Crescimento do emprego por setor
Setor | Crescimento (%) |
---|---|
Indústria geral | 3,9 |
Comércio e reparação de veículos | 3,4 |
Transporte, armazenagem e correio | 7,0 |
Atividades financeiras e profissionais | 3,7 |
5. Emprego formal sustenta o avanço
O número de trabalhadores com carteira assinada atingiu 39,8 milhões, o maior já registrado, evidenciando a preferência por empregos formais como sustentáculo do crescimento do mercado de trabalho.

6. Metodologia da pesquisa e próxima divulgação
A Pnad Contínua do IBGE abrangeu 211 mil domicílios em 3.500 municípios, utilizando uma ampla rede de entrevistadores. A próxima divulgação está prevista para 31 de julho, trazendo os dados mais recentes sobre o mercado de trabalho brasileiro.
Conclusão
Mesmo enfrentando resistência política de parte do Congresso Nacional, que tem barrado iniciativas importantes do governo federal, o Brasil está avançando. Os dados revelam uma economia mais sólida, com emprego formal em alta, renda crescente e redução da informalidade e do desalento. A atuação direta do governo, por meio de políticas públicas que estimulam o crescimento econômico e o fortalecimento do mercado de trabalho, tem sido fundamental para esse cenário positivo.
É notório que o Brasil vive uma fase histórica de fortalecimento do emprego formal e crescimento da massa salarial, sustentada por políticas de estímulo ao trabalho com carteira assinada e pela reativação de setores estratégicos da economia. O governo Lula 3 tem colhido frutos de uma gestão voltada à inclusão produtiva, à valorização do trabalho formal e à melhoria da renda real.
Além disso, a redução da informalidade, do desalento e da subutilização da força de trabalho revela uma mudança de patamar no mercado laboral. As próximas divulgações da Pnad serão fundamentais para entender se esse ciclo virtuoso se manterá. Mas os indicadores de maio de 2025 já são, por si só, um marco na história recente do país.
Se a tendência continuar, o país poderá atingir níveis de pleno emprego nos próximos anos — consolidando um ciclo virtuoso de crescimento com inclusão social e distribuição de renda.
por Mano Graal
Imagens: Chat GPT / Google
Fonte: Brasil 247