Juros Rotativo Infindáveis Chega ao Fim
Um ano após entrar em vigor a lei Lei 14.690, de 3 de outubro de 2023, que impôs um novo limite para os juros rotativo do cartão de crédito, a bola de neve infindável provocada por tais juros chega ao fim. Agora, a dívida gerada pelo crédito rotativo e pelo parcelamento da fatura não pode ultrapassar 100% do valor principal.
A Lei 14.690 também criou o Desenrola Brasil, um programa de renegociação de dívidas do governo federal. O limite nos juros do cartão complementa essa iniciativa ao impedir que os consumidores acumulem novas dívidas de forma descontrolada.
O que muda com a nova lei?
De antemão, com a entrada em vigor da Lei 14.690, de 3 de outubro de 2023, o limite para a cobrança de juros do cartão de crédito mudou drasticamente. Agora, a dívida gerada pelo crédito rotativo e pelo parcelamento da fatura não pode ultrapassar 100% do valor original. Dessa forma, uma dívida de R$ 100, se não quitada, está limitada a R$ 200, mesmo com juros e encargos. Em síntese:
- Antes, as taxas de juros do crédito rotativo podiam fazer a dívida crescer indefinidamente.
- Agora, uma dívida de R$100, por exemplo, não pode ultrapassar R$200, independentemente do tempo de atraso.
- O limite inclui tanto os juros quanto os encargos financeiros cobrados pelo atraso no pagamento.
Nesse sentido, o objetivo principal é evitar o efeito “bola de neve” das dívidas de cartão de crédito. Antes da nova regra, os juros elevados do rotativo levavam os consumidores a contraírem dívidas impagáveis. Essa medida visa proteger o consumidor e tornar o uso do cartão mais sustentável financeiramente.
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O que são juros rotativo?
O juro rotativo ocorre quando o consumidor paga menos que o total da fatura. Antes, os juros sobre esse saldo podiam ser exorbitantes.
- O juro rotativo é acionado quando o cliente paga menos do que o valor total da fatura.
- Sobre o saldo devedor, incidem juros e encargos até que a dívida seja quitada.
- Esse modelo frequentemente gerava um efeito de “bola de neve”, tornando as dívidas impagáveis.
Como funciona o parcelamento da fatura no juros rotativo?
- Quando o cliente não consegue pagar a fatura integralmente, os bancos oferecem o parcelamento do saldo devedor.
- Com a nova regra, os encargos desse parcelamento também estão limitados ao dobro do valor original.
- Isso evita que a dívida cresça de forma exponencial, protegendo os consumidores.
Agora, mesmo que o cliente atrase o pagamento por um longo período, a dívida não pode ultrapassar o dobro do valor original.
Benefícios da nova regra
- Maior previsibilidade: O consumidor sabe exatamente até onde sua dívida pode crescer.
- Redução do superendividamento: Famílias têm mais controle sobre suas finanças.
- Estabilidade econômica: Menos inadimplência favorece o equilíbrio do sistema financeiro.
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Impactos para os consumidores
- A medida traz mais segurança para quem usa o cartão de crédito como meio de pagamento.
- O risco de acumular uma dívida impagável diminui consideravelmente.
- No entanto, é essencial manter o controle financeiro e evitar depender do crédito rotativo.
O que fazer para evitar o endividamento excessivo?
Mesmo com a nova regra, é fundamental usar o cartão com responsabilidade. Desse modo, algumas boas práticas incluem:
- Pagar sempre o valor total da fatura;
- Evitar o uso do crédito rotativo;
- Planejar os gastos do cartão de crédito conforme a renda mensal.
- Buscar alternativas de crédito com juros menores.
Como os bancos estão reagindo?
As instituições financeiras tiveram que adaptar seus modelos de cobrança. Algumas passaram a oferecer parcelamentos mais acessíveis e linhas de crédito com juros menores para evitar o acúmulo de inadimplência.
Conclusão
Enfim, o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional têm implementado diversas ações para aprimorar o mercado de crédito. Além do limite nos juros, iniciativas como o Open Finance e a regulação de novas modalidades de pagamento buscam ampliar a transparência e a competição entre instituições financeiras.
Sem dúvida, a limitação dos juros do cartão de crédito é uma mudança positiva para os consumidores brasileiros. Com o teto de 100% do valor principal, o endividamento se torna mais controlável e previsível. No entanto, a melhor forma de evitar problemas financeiros ainda é o planejamento e o uso consciente do crédito. Dessa forma, é possível evitar o superendividamento e manter uma saúde financeira equilibrada.
por Mano Graal
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