Tarifaço fez evaporar três brasis em valor de mercado
O impacto global do tarifaço de Trump fez evaporar três brasis em valor de mercado. Tudo isso após uma série de decisões unilaterais do governo norte-americano liderado por Donald Trump, a economia global vive um momento de instabilidade severa. Além disso, o tarifaço imposto aos principais parceiros comerciais dos Estados Unidos gerou ondas de choque que derrubaram o valor de mercado das maiores empresas do mundo, afetando diretamente a confiança dos investidores, a estrutura de produção global e a estabilidade entre grandes potências. A seguir, entenda os desdobramentos dessa estratégia econômica desastrosa.
1. O tarifaço de Trump e seus reflexos imediatos
- Entre 1º e 8 de abril, as 500 maiores empresas dos EUA perderam US$ 8 trilhões em valor de mercado, o equivalente a três vezes o PIB do Brasil (2,174 trilhões USD)
- A medida afetou empresas com produção globalizada, como as big techs, que dependem de cadeias internacionais para manter a competitividade.
- O aumento de tarifas em 10% para países estratégicos provocou um efeito dominó, reduzindo exportações, elevando custos de produção e forçando revisões de lucros e investimentos.
2. Big techs no centro da crise
- Empresas como Apple, Microsoft e Amazon, que operam em modelos de produção mundial, foram duramente atingidas.
- A produção de um iPhone, por exemplo, não é viável inteiramente em solo americano, tanto por questões logísticas quanto de custo.
- Ao atingir essas companhias, o governo Trump sabota os próprios apoiadores empresariais, expondo uma contradição estrutural em sua política econômica.
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3. Uma possível manipulação de mercado
- Em um movimento controverso, Trump publicou em sua rede a frase: “ESTE É UM ÓTIMO MOMENTO PARA COMPRAR!!! DJT”, sugerindo otimismo para os investidores.
- Horas depois, anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas, o que provocou a maior alta no mercado desde 2008.
- A coincidência de ações e resultados levantou suspeitas de insider trading, uma prática ilegal de manipulação de informações privilegiadas, especialmente grave vindo de um presidente com empresa listada na bolsa.
4. A paralisação do comércio global
- O confronto direto entre EUA e China comprometeu a fluidez do comércio internacional.
- Juntas, essas duas potências representam cerca de 40% do PIB global, e qualquer entrave entre elas impacta a economia mundial como um todo.
- A retração também atingiu a Europa. Na Alemanha, por exemplo, o mercado caiu 8,5% em uma semana, indicando que o problema não está restrito aos EUA.
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5. Recuo e desgaste político
- Diante da pressão de empresas e do derretimento das bolsas, Trump recuou, mas o estrago já estava feito.
- O gesto foi interpretado como uma derrota política, pois contraria o discurso de firmeza e proteção do mercado interno.
- O presidente se vê agora isolado internacionalmente e pressionado internamente, tanto pela classe empresarial quanto pelo Congresso, que pode abrir investigação formal.
Conclusão: uma crise fabricada com efeitos globais
Em síntese, o tarifaço de Donald Trump representa mais do que uma crise momentânea nos mercados. Ele revela uma postura de confronto contra os princípios que sustentam o comércio internacional moderno. Entretanto, em vez de proteger a economia americana, a medida prejudicou empresas nacionais, abalou cadeias produtivas globais e gerou incertezas profundas. O resultado foi a maior destruição de valor de mercado em décadas, afetando diretamente a vida de milhões de investidores e trabalhadores no mundo todo. Em outras palavras, Trump não só encalacrou a economia americana como colocou em xeque o papel global dos Estados Unidos como liderança econômica. Agora, terá que responder pelos danos e justificar ações que, até para o mais pessimista, pareciam impensáveis.
por Mano Graal